Desarrumadas
Entristecidas
Verde púrpura
Do nada respiro o teu ar
Rarefeito
Pesaroso
Cama desfeita
Do nada retiro o dia
Que a noite consome
Sem pedir permissão
Ao meu coração
Do nada ouço tua voz
Que num esgar atroz
Esmurra minha pele
E me deixa…prostrada
Na solidão deste vão de escada
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A chama que trago dentro Chama por mim Por vezes choro E a chama apaga-se…momentaneamente Chamo silenciosamente…a chama Que muda...

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Queria eu ter o dom de te escrever uma carta de amor com palavras semeadas e colhidas à luz do luar ou escritas em pautas de música ou ...
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Uno as mãos e confesso Que tenho medo De mergulhar nos teus olhos (profundos) Sem antes verter uma lágrim...
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A chama que trago dentro Chama por mim Por vezes choro E a chama apaga-se…momentaneamente Chamo silenciosamente…a chama Que muda...
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