Vergo a monotonia
Desperto os sentidos
Rasgados
Arados em vida crua
Sulcados em arestas
Finas e pontiagudas
Em teu nome
Profiro palavras avassaladoras
Sentenças de dor
E finco a expectativa
Na perplexidade
De tuas odes de amor
Em ti me ajoelho
Verto a razão de meu ser
Confesso o inconfessável
Da recordação
À amplitude do saber…
Ah! Poesia estreito é teu ventre
Para conter decrépita agonia
De flagelado corpo
A meio mutilado
Açoitado
Profanado
Ajoelhado
Em teu nome oro uma
Ave-Maria
domingo, 11 de abril de 2010
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