Escrever sem prenunciar teu nome
Incógnito
Anónimo
Paralelo de mim
Escrevo o último acto
Lanço o penúltimo artefacto
Folha de ti
Retiro do palco
As personagens
Desfeitas
Imperfeitas
De cor carmim
Desço as cortinas
Liberto as amarras
Parti
Por fim
domingo, 11 de abril de 2010
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A chama que trago dentro Chama por mim Por vezes choro E a chama apaga-se…momentaneamente Chamo silenciosamente…a chama Que muda...

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Queria eu ter o dom de te escrever uma carta de amor com palavras semeadas e colhidas à luz do luar ou escritas em pautas de música ou ...
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Uno as mãos e confesso Que tenho medo De mergulhar nos teus olhos (profundos) Sem antes verter uma lágrim...
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A chama que trago dentro Chama por mim Por vezes choro E a chama apaga-se…momentaneamente Chamo silenciosamente…a chama Que muda...
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