Pelo meu rosto afora
Sem permissão, sem perdão, sem pudor
Choves e não removes a agonia
Que um dia senti quando te soube partir
Choves sem vergonha por mim acima
E é neste clima de impura tempestade
Que te sinto vazar
Qual riacho que grita: Devolve-me a vida!
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
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