Num dia acabado de criar
A voz lançou-se no ar
E versejou até se calar
Nesse dia onde as tempestades
Prenunciam o teu nome
E os ventos terminam a viagem
Enchi o peito e soprei a eito
Os versos finalmente abandonaram
Minha mente
E gritaram por fim:
Lembra-te de mim!
Mas nem quero acreditar
Que foste beijar o mar
E nem me chamaste para te ver passar!
O infinito engoliu-te vorazmente
E assim
Numa nesga de segundo
Perdi o Mundo!
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A chama que trago dentro Chama por mim Por vezes choro E a chama apaga-se…momentaneamente Chamo silenciosamente…a chama Que muda...

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Queria eu ter o dom de te escrever uma carta de amor com palavras semeadas e colhidas à luz do luar ou escritas em pautas de música ou ...
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Uno as mãos e confesso Que tenho medo De mergulhar nos teus olhos (profundos) Sem antes verter uma lágrim...
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A chama que trago dentro Chama por mim Por vezes choro E a chama apaga-se…momentaneamente Chamo silenciosamente…a chama Que muda...
Que boa surpresa encontrar tantos poemas novos.
ResponderEliminarÉ sempre um prazer imenso ler tua bela e tocante poesia.
Bjo.