Uno as
mãos e confesso
Que
tenho medo
De
mergulhar nos teus olhos
(profundos)
Sem
antes verter uma lágrima
Um
soluço
Pelo
inédito do pranto
E nessa
prece que não me canso
De
lacrimejar sem parar
Desuno
as mãos e agarro a vida
Pronta
a continuar
Se os medos se confessam
ResponderEliminarNum verso confessional
E as lágrimas se vertem
Num soluçante pranto
Que se prenda nas mãos o poema
Que se liberta da pena singular vida
(...)
Que bom (até emoção) rever-te em teu blog
Bjo. amigo
Grata amigo Gi! Cada comentário teu é um poema, uma possível continuação do que foi dito:) Beijinhos e um forte abraço
EliminarFoi com alegria que voltei a ver o teu blogue nas "notificações recentes".
ResponderEliminar"Uno as mãos e confesso
Que tenho medo"
Entre a reza e o resguardo, o gesto fala pelos nossos medos... e pelos sonhos.
Beijinho
Olá Tereza! Grata pela tua atenção! Pois a nós cabem todas as confissões boas, más, assim assim :) Beijinho para ti!
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