É como se o mundo
parasse de repente assim
entre nós e o tempo o acompanhasse à revelia do relógio de areia que se desfaz
entre dunas desérticas e sobre esse momento preciso deitamos as perdas as
tristezas e todas as viagens sem retorno e continuamos a sonhar que amparamos
as estações do ano e que no fim nada existe sem um início inteiro.
terça-feira, 11 de março de 2014
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A chama que trago dentro Chama por mim Por vezes choro E a chama apaga-se…momentaneamente Chamo silenciosamente…a chama Que muda...

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