sexta-feira, 14 de março de 2014




















Neste dia onde as horas não se confessam pertinentes nem as palavras palpitam fora do coração escrevo linhas infindáveis de letras vou desfiando cada teia cada emaranhado de sentimentos que ficam por dizer mas, de todo por sentir é bom receber cada impacto cada sopro sempre como o primeiro e resistir às falésias que o tempo teima em não deixar passar em branco em menos de nada tal como as noites os dias em que escrevo e onde nada digo e como as gaivotas que perscrutam o mar em busca de uma centelha assim moro em mim tranquila procurando o sustento do sustentável poema que ainda está por nascer.

IsabelPinto

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